terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Partindo de um começo e de uma redundância...

Bem, por que cargas d'água começar um blog justamente agora, essa ferramenta totalmente carne de vaca, sem grandes inovações, em uma época de twitter, facebook, e mais dez mil coisas que meu conhecimento limitado de tecnologias de informação me impedem sequer de citá-las? Calma, explico.
Conforme minha própria mommys, sou eternamente insatisfeita. O que é uma grande mentira, mas vamos só SUPOR que ela esteja certa. Enfim, minha eterna insatisfação pode ser o fator de muitos desencontros, enganos e infelicidades. Poxa, Fernanda, mas o que de tão ruim aconteceu na sua vida? Bem, nada que não tenha acontecido na vida de terceiros. Altos e baixos, como qualquer vida (por sinal, atesto que minha vida é razoavelmente normal, apesar do volume de atividades nela acumulada).
Mesmo sem minha vida ser ruim (e olha, no fundo, ela é boa, eu sei disso), alguns ciclos desagradáveis permanecem nela, alguns vícios, momentos de auto-boicote (é assim que escreve?), medos, etc e tal (não que os outros não tenham isso, mas eu resolvi que ia ser legal falar isso pra toda a rede e, quem não quiser ler, já sabe o que fazer).
A ideia desse blog, como o nome dele já diz, é um desapego dessas emoções ruins, desses ciclos intermináveis, desses medos que não me abandonam. Mas como fazer isso?
Bem, pra ser sincera, eu não sei direito. Mas coloquei o desapego como meta de vida (o que espero ser um tempo e tanto). Pra começar, tentar barrar atitudes que indiretamente me sabotam. E depois, começar a ter atitudes me façam bem.
Assim, esse blog não será uma reclamação sem fim da vida, mas sim uma série de assuntos e acontecimentos que me encaminharão para minha meta (ou seja, vocês poderão ver posts que vão desde o significado da existência até um post sobre cuidados para cabelos, passando por feminismo, cinema, música, relações, etc e tal). Isso pode levar dias (no panorama imediatista em que me incluo), meses, ou anos. Não importa.

Para quem tiver interesse e vontade, siga-me!

PS.: histórias cabeludas,  sórdidas e sem sentido provavelmente são um retrato doentio da minha mente desqualificada, jamais algo verdadeiro e/ou rotineiro. #mentindoemmuitaspalavras